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Uma loira, outra morena.

A mais velha é a “menos alta”.

As duas com um tremendo senso de humor, e fofas.

E lindas, né?

Sim, elas são irmãs. Não, elas não são gêmeas.

Quer saber o melhor? O sorriso delas é nosso!

Aposto que com tanta coisa linda pra ver, vocês nem repararam que a Isa e a Giu estão de aparelho fixo, né?

Adoramos a foto 😉

Feliz dia mundial do sorriso

Esculpimos sorrisos 😉

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Dica do dia ;)

15/08/2013

Dica do dia ;)

Agora a Invisalign e a Associação Brasileira de Ortodontia e Ortopedia Facial são parceiros. A idéia é justamente valorizar os especialistas que são credenciados a Invisalign e que participam desta entidade de classe ABOR (a mais importante do Brasil).

Nos procure no Indicador Profissional da Invisalign!

http://www.invisalign.com.br, Clique em Encontre um Doutor.

Parabéns pela iniciativa!

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O sistema Invisalign, que já faz um sucesso enorme entre nossos clientes, apresentou uma novidade este ano: um material novo chamado SmartTrack.

O que os pacientes (que tiveram oportunidade de utilizar o material antigo e este novo) relatam é que é mais “molinho”, “macio”, fácil de colocar e tirar e confortável. Bacana!

Odontologia Takehara Do ponto de vista ortodôntico, a promessa é muito melhor. O resultado clínico prometido é superior, e a estética é a mesma!

Tudo porque agora o alinhador, que era feito de um “plástico” mais durinho, agora apresenta um componente elástico, o que o deixa mais confortável, com força mais constante e melhor adaptado aos dentes, o que faz o alinhador ter mais efeito.

Venha conhecer Invisalign. Agende sua consulta.

 

Foi divulgada recentemente, uma recomendação da OMS (Organização Mundial de Saúde) que diz que bebês e crianças devem utilizar creme dental com flúor na escovação, e que poderia ser até o mesmo creme dental que o restante da família utiliza. E assim veio o grande dilema: Com flúor ou sem?

Esta ainda é uma questão muito polêmica na Odontologia. Já foi comprovado que o uso do flúor em creme dental reduz muito o risco à cárie e a incidência desta doença (sim, a cárie é uma doença!!!) nos pequenos. O problema é que bebês e crianças muitas vezes ingerem o creme dental, podendo provocar dor de barriga, dor de cabeça… e o mais importante, como engolem, este flúor do creme dental vai parar no estômago, intestino… o que poderia gerar efeitos intrínsecos, ou seja, afetar até a formação dos futuros dentes por excesso de flúor – Fluorose (seria o mesmo efeito do flúor da água, ou daqueles complementos com flúor que antigamente as gestantes tinham que ingerir- e que já foi abolido, justamente por termos água fluoretada nas torneiras).

Por isso é preciso ter cuidado ao seguir esta indicação.

O ponto-chave disso tudo diz respeito à:

– quantidade de creme dental utilizado

Sempre um adulto deve colocar o creme dental na escova da criança, e a quantidade correta é “metade da unha do dedinho da criança”, ou seja, é pouquinho mesmo. Esqueça aquela escova cheeeia de creme dental!

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– supervisão de um adulto na escovação infantil

Se não houver supervisão de um adulto, a situação complica. Sem controle, as crianças não aprenderão a cuspir, e podem engolir todo o creme dental. Se foi ela mesma quem colocou o creme na escova, piora tudo, pois nem saberemos qual foi a quantidade ingerida.

É claro que a dose maléfica de flúor (1 gr pra mais!) fica longe desta metade do dedinho 3-4x ao dia. Por isso é tão importante seguir esta recomendação. Mesmo que a criança engula tudo, não vai ser prejudicada.

Dica de mãe:

Na dúvida, adotei uma regrinha com meu filho. Intercalo escovações com flúor e sem flúor. Sempre em quantidade mínima (considerando ainda que ele só tem 6 dentinhos). Depois da escovação, sempre enxaguo a boca dele com água abundante no dedo, numa gaze ou na própria escova, para não deixar os resíduos do creme dental. Por exemplo, para levar na escola, mandem um creme dental sem flúor, pois a professora pode não conseguir supervisionar todas as crianças ao mesmo tempo. Certo?

Odontologia Takehara

E aí, deu pra tirar esta dúvida da cabeça?

Abraços!

Dica :)

26/06/2012

life

De onde vem?

“Na Antiguidade, egípcios, persas e também os chineses tingiam ovos para presentear os amigos. Os ovos simbolizavam a nova vida. Já o coelho, por ser um animal que procria muito cedo e tem muitos filhotes, é associado à fertilidade. Alguns povos consideram o coelho o símbolo da Lua. Talvez tenha sido por isso que ele se tornou o símbolo da Páscoa, pois é a Lua que determina a data dessa festa.
No Brasil, o coelho foi introduzido como símbolo da Páscoa pelos imigrantes alemães. O costume de se dizer que o coelho da Páscoa esconde os ovos coloridos para as crianças encontrarem os seus ninhos logo se espalhou pelo país. Hoje, os ovos de Páscoa são feitos de chocolate e embrulhados em papel colorido. Na Hungria, às vezes são pintados de flores. Em muitos países, preparam-se biscoitos e bolos de Páscoa, em forma de coelhos e de cruzes. Entre os povos de línguas saxônicas, o nome Pás coa indica uma associacão com o Eostur-monath, mês de abril, quando alguns povos pagãos comemoravam o final do inverno e a recuperação da vida na primavera. Até o século VIII, nos países do norte da Europa, a chegada da primavera no mês de abril era saudada com uma festa dedicada à deusa Eastre. Nessa festa, eram ofertados ovos pintados de cores brilhantes lembrando a luminosidade desse período do ano.”

Um belo feriado prolongado, regado a muito chocolate. Independente da crença religiosa, é um bom momento para refletir e abdicar, reforçar a fé e a paixão pela vida, pelo próximo e por si mesmo.

E com tanto chocolate, reforce a escovação 🙂

Ligia, obrigada pelo texto, Feliz Páscoa a você e a todos os amigos!

 “Mãe de primeira viagem”.  É assim que, popularmente, chamamos nossas colegas, mães primaparas.

Observando a mãe no contato com seu bebê, como é difícil a adaptação mútua.

Situação nova, completamente desconhecida e estranha para ambos.

Dúvida, insegurança, culpa, cobranças. E também muita alegria, esperança, carinho e amor envolve essa relação.

 O bebê “exige” muito e o que se diz é que  “não há tempo para mais nada”.  Todo o tempo, todos os olhares e cuidados se voltam para o pequeno rebento… E quanta insegurança dos pais: “Ele não pára de chorar”, “Tem muita cólica” – “Será que estou fazendo alguma coisa errada?” , “E agora? O que ele tem? O que faço?”.

Não podemos esquecer de que a única forma do lactente se comunicar é através do choro!

Sem esse recurso ele estaria perdido, não tem outra forma de manifestar seu desconforto, suas necessidades e o estranhamento de sua vinda a este mundo.

O bebê chora quando quer mamar, chora quando está com as fraldas molhadas,  quando se assusta com barulho, luzes e vozes.  Chora quando depois de alguns meses, vira o rosto de repente e se percebe só ou apenas que a pessoa a seu lado fugiu de seu campo de visão!

 Chora quando acorda e quando quer dormir. Quando quer fazer cocô, quando sente frio ou calor. Quando quer um brinquedo, quando quer se virar… enfim!

Interessante observar um recém-nascido e perceber o quanto ele é frágil e indefeso, ele se assusta com os movimentos desajeitados e até com os barulhos e movimentos internos, dos processos digestivos, que estão se instalando e que embora automáticos são percebidos estranhamente pelo alto grau de sensibilidade do lactente.

 Com o tempo de convivência os pais conseguem intuir e captar as diversas nuances dessas manifestações e  atendê-las.  O estabelecimento de uma rotina diária respeitando o ritmo da criança facilita a identificação e vai de encontro ao que o bebê está precisando para seu desenvolvimento saudável. A rotina adequada as necessidades do bebê deixa-o tranquilo e ele irá chorar menos porque terá  confiança de que será atendido.

Então, mamãe e papai, vocês precisam acolher o bebê, ter paciência para descobrir e procurar aprender o que ele precisa e dessa forma acalmá-lo e basicamente não se desesperar e conter a possível irritação com o choro de seu filho, porque ele não sabe fazer nada sozinho, só chorar e resmungar!

E o carinho e a alegria do sorriso que ele retribui valem todas as noites mal dormidas!

Abraço a todas as mamães e papais!

Ligia Teixeira Martins

Psicoterapeuta, mãe e vovó

Quando uma mulher engravida, muitas coisas mudam na sua vida.

De início, ainda não há mudanças aos olhos dos outros – a barriga não aparece, mas a mulher gestante já nota muitas alterações em seu corpo, seu humor e principalmente em seus hábitos.

Antes mesmo de engravidar, recomenda-se passar no dentista para deixar a saúde bucal “zerada”. Deixar os dentes limpos e sem cáries, sem infecções, é fundamental. Muitos procedimentos não são aconselhados em mulheres grávidas, como por exemplo, cirurgias que possam gerar alto nível de estresse ou procedimentos que necessitam de radiografias, pois evita-se a tomada radiográfica no primeiro trimestre. Já imaginou ter que refazer um canal com um barrigão de 8 meses? Ou extrair um siso que começou a doer aos 3 meses?! Nem pensar! Mantenha consultas de rotina preventiva, educação em saúde do bebê durante a gestação e evite consultas de urgência com dores e imprevistos!

Do ponto de vista odontológico, o primeiro ponto que merece atenção é a alteração hormonal. A alteração hormonal pode promover distúrbios na gengiva e desencadear inflamações ou até sangramento espontâneo, também pelo aumento da circulação sanguínea na grávida. Outro fator que pode estar relacionado a isso é um “relapso” momentâneo na higienização, pois a disposição da mulher não é a mesma.

Mulheres que enjoam e vomitam também devem se atentar ao excesso de ácido gástrico a que expõe o esmalte dentário. Assim, sempre após as crises, o ideal seria escovar os dentes para remover o ácido dos dentes.

Se não vomitam, muitas gestantes mudam sua dieta por sentir desconfortos. Não aceitam alguns tipos de alimentos e sentem “desejo”por outros. Atenção!!! Controle a ingestão de açúcar na sua dieta! Açucares não são só doces, são carboidratos como pães, massas, biscoitos, bolos, e que são alimentos altamente cariogênicos.

Hoje, já não é mais necessário complementos de flúor para a gestante. A lei de saneamento básico na maioria das cidades brasileiras  já regulamenta a presença de flúor na água encanada, o que nos expõe a concentrações suficientes de flúor para o desenvolvimento intra-uterino dos dentinhos.

O controle da flora bacteriana da cavidade bucal é um ponto importante durante toda a gravidez e no pós-parto. A troca de saliva da mãe com o neném (beijos, provas de papinha, teste de temperatura do leite na mão etc) exige que a mãe tenha suas bactérias bucais sob controle! Afinal, a criança criará resistência a estas bactérias aos poucos, de acordo com o desenvolvimento de sua imunidade, e não nascerá resistente a todas as bactérias.

Em suma, o mais importante para a mamãe é a INFORMAÇÃO e MANUTENÇÃO DOS HÁBITOS DE HIGIENE. Prevenir é sempre o melhor remédio, e este cuidado precoce vai garantir a saúde e tranquilidade da mamãe durante toda a gestação e livrará a crianças de diversos problemas dentários na primeira infância (cáries de mamadeira, candiose, manchamentos de esmalte).

Férias

15/01/2012

Momento de relaxar… esquecer a rotina… desligar-se…

Mas nem tanto.

Boas férias necessitam de empenho e organização. Uma viagem, por exemplo, precisa ser planejada e financiada. Pra onde vamos? Quem cuidará da casa, dos cachorros e das contas a pagar? Que roupas levar? Onde comer? Etc…

Com tantos detalhes e não raro alguns aborrecimentos, como será possível transformar a viagem dos sonhos em um sonho de viagem…

Contando ou não com uma viagem, férias são um período propício para incentivar e aprender a convivência.

Isso é tarefa dos pais, que embora livres da rotina escolar (lanches, uniformes, material escolar, levar, buscar, arrumar, verificar as lições de casa, etc…), não “descansam” da tarefa de ensinar os filhos.

Ensinar até nas férias?  Então não posso descansar? O que é preciso ensinar nas férias?

Talvez ensinar seja uma palavra carregada de obrigações e compromissos.  Mas o que podemos mostrar a nossos filhos nesses momentos, onde nos despimos do talleur, do terno e gravata e da exaustiva rotina?

Mostrar que tudo isso vale a pena, o trabalho e a escola fazem parte do compromisso com a vida e a sobrevivência, mas que é possível quebrar a rotina e incluir momentos de descontração, até mesmo para pais que não tiram férias.

Nesses momentos talvez seja mais fácil mostrar a partir de uma convivência alegre, criativa e simples, que existem coisas boas no mundo e que vale a pena estarem juntos.

São bons momentos para contar as histórias da família, arrumar o armário, as gavetas, rever e organizar o álbum de fotos, incentivar a leitura de um bom livro; momentos de brincar e jogar bola, correr, arrumar o jardim…  brincadeiras despretensiosas. Enfim, uma infinidade de coisas dentro e fora de casa, que quebram a rotina e ao mesmo tempo organizam e renovam as energias para retomar os estudos no próximo semestre.

Dormir na casa dos avôs, da tia ou de amigos, fazer piquenique, passear no parque, ensinar aos filhos as brincadeiras que você fazia na sua infância. E em algum momento, mostrar como é seu trabalho. As crianças gostam muito de conhecer o que os pais fazem, para que serve seu trabalho no mundo. Eles se sentem valorizados ao serem incluídos. É uma forma dos pais mostrarem aos seu filhos,  sua história.

Ler um livro, descobrir uma nova receita, bater um bolo com as crianças. Fazer pão… Lavar o chão, o carro, o cachorro. Arrumar o quartinho, os brinquedos…. Ufa! Podem dizer: “Que férias cansativas!”…  mas são apenas algumas idéias para transformar suas férias em momentos de profundo convívio consigo mesmo e com seus filhos. Ficar mais relaxada para fazer essas coisas e transmitir carinho e a atenção que todos merecem. É isso que vale a pena e que ficará na lembrança para o resto de suas vidas.

Crie, invente e faça suas férias diferentes, baseadas na presença, na alegria de estarem juntos, fazendo coisas agradáveis, construindo histórias.

Ligia Teixeira Martins

Psicoterapeuta

R. Licio Marcondes do Amaral, 316 Morumbi

(011) 3722 3342

(011) 99679099

“Lembro-me com grande alegria os piqueniques que fazíamos na Serra da Cantareira com meu avô e tios, lá aprendi a andar de bicicleta, sentar na calçada, correr e jogar bola.

Não importava acordar cedinho da zona Sul, para chegar ao Anhagabau ir até a Pç do Correio para tomar o ônibus até o Jaçanã. O que importava era o abraço, a alegria do encontro, as brincadeiras. E poder desfrutar das delicias que naquela época eram bem simples, um lanchinho de patê de sardinha, rosca feita em casa e “tubaína”.

Outra diversão era passar uns dias na casa da avó, ser mimada com tudo de gostoso que ela fazia além do  abraço, a caminha arrumada, a gemada bem batida de manhã, o bife a milanesa… Quanto carinho, cuidado e atenção por trás dessas vivências. São imagens que ficam retidas na memória fazem parte da minha história.”